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INTRODUÇÃO
No início dos anos 2000, o paradigma da SOA (Arquitetura Orientada a
Serviços) era anunciado por sua potencial agilidade. Entretanto, sua conexão
imprecisa e uso de padrões não se converteram precisamente no tipo de
transformação de negócios que os adotantes imaginaram. A tecnologia
provou-se mais complexa e desafiadora de gerenciar do que os especialistas
previram. Em contraste, a API RESTful, uma configuração evolutiva da SOAP,
provou-se competente na entrega de integração de aplicativos flexíveis em
um nível de habilidade aplicável para difundir a adoção. Ela possibilita a
verdadeira transformação digital das experiências do cliente e dos negócios
em si.
Agora, as organizações que adotaram a SOA
podem fazer a transição para uma arquitetura
com base em API e se beneficiar de suas
melhorias na conectividade e na capacidade
de gerenciamento.
Embora a distância entre a SOA (e os aplicativos legados) e as APIs possa
parecer enorme, com a plataforma e as práticas corretas, o caminho da SOA
para a API é possível. Este artigo analisa como tomar a ação e converter
WebServices SOAP em uma parte produtiva de um ecossistema de API mais
amplo.
02
SOA: Uma ideia revolucionária
que ficou num impasse
03
Transformação digital =
transformação da experiência
do cliente
04
As diferenças entre
SOA e APIs
Transição para experiências
do cliente impulsionadas
por API
05
Visão geral do processo
06
Cinco práticas recomendadas
de API
07
A função da plataforma de
gerenciamento de API
08
Conclusão