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Visão geral do processo
Após ter identificado uma experiência do cliente que
pode ser aprimorada com as APIs, é hora de começar.
A primeira etapa é modelar o fluxo do processo para
entender o que acontecerá em cada etapa nas interações
do cliente com vários sistemas subjacentes. Esse fluxo
pode ser um pouco complexo devido ao modo como os
negócios digitais operam.
Por exemplo, o primeiro touchpoint do cliente pode ser por
um navegador que alcance um mecanismo de comércio
eletrônico. O próximo touchpoint poderia ser por um
aplicativo móvel que obtém o status da transação de um
aplicativo de atendimento de pedidos e logística. Um terceiro
touchpoint poderia ser por telefone e um sistema de IVR
(Resposta Interativa de Voz), que obtém os dados do status
do pedido de um aplicativo de acompanhamento de frete de
um terceiro, como o Serviço Postal dos Estados Unidos.
Como mostra a Figura 1, cada touchpoint (sua aplicação
associada) precisa ser disponibilizado como uma API. Algumas
das funções dessa aplicação já podem estar disponíveis
como WebServices SOAP. Nesse caso, será necessário
fazer a conversão de
SOAP para API. Muitas ferramentas de
gerenciamento de API fornecem esse processo nativamente.
Ele renderiza o WebService SOAP em uma API RESTful.
Cada API precisa de um "consumidor de API", que é,
normalmente, uma parte do código no lado do cliente.
Em nosso exemplo, o aplicativo de rastreamento de pedidos
para dispositivos móveis precisa "consumir" a API exposta no
aplicativo de atendimento de pedidos.
Figura 1: Muitos touchpoints
podem necessitar de APIs
expostas em vários sistemas
subjacentes.
1
3
2
Navegador Web
API disponível no mecanismo
de comércio eletrônico
IVR de telefone
Conecta-se à API publicada
pelo Serviço Postal dos EUA
Aplicativo móvel
API disponível no aplicativo
de atendimento de pedidos
e logística