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5 axway.com.br Distribuindo o controle pela organização A independência arquitetural é um dos maiores valores das APIs e dos microsserviços. Com base em padrões e autônomos, eles não precisam de controle centralizado. Isso é bom e ruim. Quando não controlados, APIs e microsserviços podem gerar caos, afetando o desempenho de aplicativos e a confiabilidade do sistema. Com controle centralizado excessivo, a essência flexível da tecnologia acaba sendo obstruída. Novas plataformas de gerenciamento de API e microsserviço resolvem essa tensão com o provisionamento de auto-serviço. Isso distribui o controle por toda a organização. A plataforma fornece aos envolvidos relevantes a visibilidade necessária para manter todos os elementos da arquitetura operando adequadamente. Ao mesmo tempo, os usuários podem gerenciar suas próprias APIs, garantindo uma agilidade geral. Adoção de sistemas de gerenciamento de microsserviço (ISTIO) Os microsserviços dividem as aplicações em pequenos serviços de componentes. Isso os torna extremamente flexíveis e adaptáveis. Ao mesmo tempo, gerenciá-los pode ser uma dor de cabeça. Existem tantos! Eles estão espalhados por todos os lados! Em resposta, a indústria se juntou sob a ISTIO, uma plataforma de código aberto para conectar, gerenciar e proteger microsserviços. O ISTIO cria o que é conhecido como uma "Service Mesh" que unifica o gerenciamento do fluxo de tráfego dos microsserviços. Ele centraliza a imposição de políticas de acesso a microsserviços e agrega dados de telemetria dos microsserviços por meio de um console de gerenciamento compartilhado. A plataforma funciona com contêineres como Docker, que se tornaram padrão para o implantações em nuvem de microsserviços. Ao passo que são úteis e necessários, os contêineres trazem a sua própria complexidade aos desenvolvedores que querem orquestrar microsserviços por meio de uma arquitetura heterogênea.